Sim! Vamos falar de ao menos 30 vantagens em ser desenhista, mas a última depende de cada um; não é para todos!
Quem é desenhista sabe que da atividade de desenhar desprende-se uma série de vantagens que vão nos favorecendo no dia a dia, mas isso é melhor entendido à medida que vamos praticando desenho, principalmente refletindo o que de fato estamos colhendo nesta empreitada. E é o que irei apresentar e comentar a seguir.
- Caso saiba desenhar bem, você poderá ilustrar e causar uma boa impressão nos seus trabalhos escolares.
- Você possui uma coordenação mais apurada para trabalhos manuais, devido ao desenvolvimento da coordenação motora fina.
- As necessidades do ofício lhe instigam a desenvolver a criatividade, ao testar e estudar diferentes possibilidades.
- Sua percepção visual é ampliada, afinal, processos cognitivos são estimulados enquanto se desenha.
- Sua noção espacial é melhor desenvolvida, devido ao entendimento, envolvimento e aplicação da perspectiva.
- Desenvolve-se o hemisfério direito do cérebro, e consequentemente uma série de habilidades cognitivas, extremamente úteis em outros setores da vida. Por isso dizemos que nossa mente se abre.
- Você começa a desenvolver uma visão holística; afinal, um desenho bem feito demanda um julgamento da composição, e por isso essa mentalidade de enxergar se expande para outras atividades.
- Pelo fato dos desenhistas terem comportamentos atípicos, serem diferentes, tendem a ser menos preconceituosos com as demais pessoas.
- Você pode se tornar uma pessoa mais concentrada nas atividades que se compromete.
- Você pode personalizar produtos com a sua arte.
- Em atividades relacionadas a design, você tende a apresentar um senso estético acima da média, mas estará condicionado a manifestar isso segundo a sua própria personalidade.
- Em muitos casos pode reduzir o estresse, por ser uma atividade prazerosa e relaxante, ao aumentar o fluxo sanguíneo em regiões do cérebro relacionadas a recompensa.
- Desenhar pode ser uma fonte de renda.
- Você pode criar as suas próprias histórias em quadrinhos.
- Trabalhar com programas gráficos tende a ser mais intuitivo para desenhistas por compartilharem entre si, ferramentas e um raciocínio intrínseco ao desenho.
- Melhora a inteligência, segundo diferentes estudos científicos, ao adquirir novas ideias e resolver problemas com mais facilidade.
- O desenho aproxima as pessoas por se tratar de uma arte que envolve a exibição e aprovação, pois, mesmo quem não é de se mostrar, acaba sendo estimulado a apresentar sua arte, e em contrapartida ser procurado pelo impacto que sua arte tem sobre as pessoas, e consequentemente estimular novos diálogos.
- Quem desenha tende a perder o medo de errar, afinal, é uma das coisas que mais acontece durante o aprendizado do desenho.
- Você pode criar os seus próprios quadros e pinturas.
- Abre possibilidades como, presentear uma pessoa especial com seu retrato ou caricatura, que por si só é um presente marcante e especial.
- Desenhar nos ajuda a resolver problemas matemáticos, por criar uma imagem do problema a ser resolvido e propiciar uma melhor análise, compreensão e solução. Quem possui o hemisfério direito do cérebro mais estimulado, tende a compreender melhor a matemática quando a imagem do que está sendo proposto é apresentada, criada.
- Você possui habilidades e melhores noções para criar ou personalizar itens decorativos.
- Aprender a desenhar nos estimula a desenvolver mais criatividade para consertar e reparar objetos.
- A sua habilidade chama a atenção das pessoas.
- Desenhar não é uma profissão que exige faculdade.
- Você aprende a ver coisas que antes não dava a mínima, e que consequentemente lhe instiga a aprender mais.
- É uma excelente forma para o desenhista se descontrair, seja com desenhos caricatos ou com quadrinhos cômicos.
- Você pode transmitir conhecimentos e informações de uma forma mais eficiente, lúdica e divertida. A frase “entendeu ou quer que desenhe”, não existe a toa!
- Você pode se tornar popular na escola.
- Dependendo da atividade relacionada a desenho, tende a demandar menos investimento para começar a trabalhar, se comparado com as tradicionais profissões.
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