No evento JBC Henshin+ 2019, que ocorreu no dia 17 de novembro, foi anunciado duas novidades, os selos para HQs, sendo, uma para quadrinhos nacionais, o JB studios, destinado ao desenvolvimento de conteúdo próprio e/ou inéditos; e outro selo, o Start, destinado aos artistas que desejam otimizar a publicação de seus trabalhos.
Selo JB Studios
Os projetos podem contemplar personagens com conteúdos originais ou personagens novos com desenvolvimentos de propriedades intelectuais desde o início.
Como primeiro projeto do JB Studios, temos o mangá “O Regresso de Jaspion”, com a produção nacional das aventuras do herói japonês que conta com o roteiro de Fábio Yabu e as artes e cores de Michel Borges.
Há também o projeto da produção do livro Turma da Mônica Lendas Japonesas, onde a Editora JBC acompanha junto a MSP o desenvolvimento da obra que teve os textos adaptados por André Kondo.
Kondo esteve presente durante o anúncio e subiu ao palco para falar sobre como foi trabalhar na produção dos textos e adaptação das histórias que conhece desde a infância para uma nova geração, além de comentar a emoção de ver a obra ser ilustrada com as artes da Turma da Mônica, personagens clássicos das histórias infanto-juvenis brasileiras.
Selo Start
O Start é o selo destinado aos artistas que desejam otimizar a publicação de seus trabalhos, usando alguns serviços que uma editora pode fornecer. A curadoria oferecida pela Editora JBC pelo Start é como uma “incubadora”.
O primeiro passo é a distribuição de conteúdo autoral no formato digital. A ideia é diversificar a oferta de conteúdo digital nas principais lojas de e-books: Kindle, Kobo, Google Play e iBooks.
Para começar, duas parcerias firmadas foram apresentadas ao público, as quadrinistas nacionais Cah Poszar e Amanda Freitas. Ambas são conhecidas por seus trabalhos com histórias online nas plataformas de autopublicação.
O projeto irá trazer aos leitores os quadrinhos Teerra & Windy, obra já consagrada de Cah Poszar e The Flower Pot, uma doce história de vida que está em apresentação para o público por Amanda Freitas.
Cah e Amanda falaram sobre suas obras, apresentando brevemente o que cada uma representa, além é claro, de contar um pouco da experiência com a publicação pessoal dos projetos e o que as motivou participar do start.